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Uso do cigarro eletrônico não diminui riscos causados pelo fumo

Publicado em 14/01/2015, nas categorias 
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cigarro eletronico

Um estudo divulgado em novembro de 2014 por pesquisadores japoneses mostrou que os cigarros eletrônicos podem conter até 10 vezes mais agentes cancerígenos que um cigarro comum.

O cigarro eletrônico funciona aquecendo um líquido - que frequentemente contém nicotina - transformando-o em vapor, que é aspirado da mesma forma que os cigarros tradicionais, mas sem fumaça.

Segundo médicos especialistas, é uma ilusão pensar que parar de fumar será mais fácil com o auxílio do cigarro eletrônico e não existe nenhum estudo que comprove esta faculidade.

3) Pratique atividades físicas que, além de serem ótimas para manter a saúde em dia, também reduzem a ansiedade que naturalmente aparece quando a pessoa para de fumar.

Os pesquisadores japoneses encontraram diversas substâncias que podem provocar câncer nos vapores absorvidos por quem utiliza o produto: formol, acetaldeído, acroleína, glioxal e metilglioxal, entre outros.

As taxas variam consideravelmente de uma marca para outra e inclusive dentro da mesma marca, de uma amostra para a outra.

Em uma das marcas analisadas a equipe encontrou um nível de formol que chegou a 10 vezes mais que o registrado em um cigarro tradicional.

Foram analisadas cinco marcas de cigarros eletrônicos. Os nomes não foram citados. O estudo mostrou ainda que quanto mais quente fica o fio que aquece o líquido, maiores são as quantidades produzidas dessas substâncias. No Brasil a ANVISA proibiu o uso de cigarros eletrônicos e portanto sua utilização é ilegal.

Quer mais dicas para parar de fumar? Fique de olho em nosso blog!

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