O que muitos não sabem é que o cigarro também é muito prejudicial para a saúde bucal, pois o mesmo diminui as defesas do organismo e dificulta o processo de cicatrização de nosso corpo, o que acaba atrapalhando, por exemplo, diversos procedimentos odontológicos como implantes e raspagens.
Além de tudo isso, o cigarro causa mau hálito, deixando a boxa com um odor extremamente desagradável para o fumante e para todos a sua volta. Isso ocorre porque o cigarro afeta as glândulas salivares, causando diminuição do fluxo salivar.
Em casos mais extremos é possível até mesmo perder os dentes devido ao fumo! O cigarro agrava a doença periodontal e altera a resposta imunológica do fumante aos tratamentos, levando o mesmo até mesmo a perder os dentes.
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FONTEGenética, a ciência dos genes. Na biologia o estudo acerca das composições químicas do material hereditário. Resumindo: é o campo que explora a transferência de informações de uma geração para outra. O que genética tem a ver como hábito de fumar? Pesquisa recente mostra que o tabagismo pode, sim, ter relações estreitas com a genética.
De acordo com a pesquisadora Jacqueline Mignon Vink, vinculada à Universidade Vrije em Amsterdam, “quando experimenta fumar, o número de cigarros que fuma e se vai ou não ficar dependente da nicotina, está já determinado nos genes, quando nascemos”. Mesmo com a investigação, ainda não é possível provar que há 100% de chances que o filho de um casal fumante tenha propensão ao hábito, no entanto, nas palavras de Vink “se ambos os pais fumam, a probabilidade desses genes passarem para o filho são maiores”.
Os ditos genes receptam a nicotina, que varia em quantidade de organismo para organismo. A pesquisa tem por objetivo entender relações entre genética e hábitos de consumo de descendentes diretos, contribuindo para o desenvolvimento de novas formas de terapia.
Doenças respiratórias, problemas cardíacos e baixa imunidade. A lista de males provocados pelo cigarro não para de aumentar ao longo dos anos. Hoje, mais um motivo para deixar o cigarro: ele aumenta a chance de dores na coluna e nas costas.
Dores são sensações desagradáveis, desconfortantes. Normalmente está relacionada a lesões em tecidos e órgãos vascularizados. É resultante de uma série de impulsos vindos de nervos periféricos, ativados por estímulos que desencadearão a dor. Fumantes são propensos a adquirirem dores nas costas, visto que o tabagismo é nocivo à vascularização de algumas estruturas corpóreas, afetando diretamente a irrigação de discos intervertebrais.
Discos intervertebrais são responsáveis pela flexibilidade da coluna. Como não recebem irrigação adequada envelhecerão de forma acelerada – mais males do cigarro por aí.
Não há cirurgia ou tratamento que resolva. Do momento em que os discos intervertebrais começam a degenerar, a situação tende apenas a evoluir, diz Vinícius Benites, neurocirurgião da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Atividades físicas, um bom tratamento para deixar o cigarro e, especialmente, sua iniciativa, são atitudes fundamentais para um novo estilo de vida, repleto de saúde e longe do tabagismo.
É o distúrbio que tem resultado em dados preocupantes no mundo todo. A depressão traz consigo tristeza, queda na autoestima e baixas enormes na qualidade de vida. Em consenso com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), hoje, mais de 350 milhões de pessoas trazem o diagnóstico do distúrbio.
Os números são preocupantes, deste modo, é imprescindível que atitudes sejam tomadas, acompanhamento médico e cortes de atitudes desnecessárias no dia a dia.
Entre atitudes que podem levar à depressão, é comprovado por estudo realizado no Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo que fumar pode, sim, afetar a saúde mental.
Vários artigos médicos foram analisados, as conclusões são de deixar fumantes atentos: a incidência de doenças mentais é mais frequente em fumantes que no resto da população.
O cigarro, quando usado para lidar com problemas rotineiros, tensões, irritabilidade e mudanças de humor, até funciona, no entanto cria uma cadeia viciante que desencadeará mais problema futuramente.
O tabagismo está altamente relacionado às mudanças químicas que afetam a forma como o fumante processa a realidade. De acordo com a psicóloga Dirciane Martini, “tanto o uso quanto a abstinência da nicotina interfere nos sistemas de neurotransmissão envolvidas em transtornos psiquiátricos”.