O cigarro eletrônico funciona aquecendo um líquido - que frequentemente contém nicotina - transformando-o em vapor, que é aspirado da mesma forma que os cigarros tradicionais, mas sem fumaça.
Segundo médicos especialistas, é uma ilusão pensar que parar de fumar será mais fácil com o auxílio do cigarro eletrônico e não existe nenhum estudo que comprove esta faculidade.
3) Pratique atividades físicas que, além de serem ótimas para manter a saúde em dia, também reduzem a ansiedade que naturalmente aparece quando a pessoa para de fumar.
Os pesquisadores japoneses encontraram diversas substâncias que podem provocar câncer nos vapores absorvidos por quem utiliza o produto: formol, acetaldeído, acroleína, glioxal e metilglioxal, entre outros.
As taxas variam consideravelmente de uma marca para outra e inclusive dentro da mesma marca, de uma amostra para a outra.
Foram analisadas cinco marcas de cigarros eletrônicos. Os nomes não foram citados. O estudo mostrou ainda que quanto mais quente fica o fio que aquece o líquido, maiores são as quantidades produzidas dessas substâncias. No Brasil a ANVISA proibiu o uso de cigarros eletrônicos e portanto sua utilização é ilegal.
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Pare de fumar hoje mesmo com o tratamento a laser da Facilitas Healthcare
FONTE1) Acredite em si mesmo: Tome verdadeiramente a decisão de abandonar o vício do cigarro e acredite que você é capaz de viver sem ele. Tenha foco, lembrando o quanto a sua qualidade de vida vai melhorar estando longe do cigarro. Uma coisa que pode ajudá-lo a seguir essa dica é escrever uma lista com todas as coisas difíceis que você já conquistou ao longo de sua vida.
2) Ter planejamento também pode ser uma boa dica! Depois que você tomar a importante decisão de largar para sempre o vício do cigarro, estabeleça o dia para fazer isso. Diga para si mesmo e para seus familiares quando você irá parar de fumar, e faça isso!
3) Pratique atividades físicas que, além de serem ótimas para manter a saúde em dia, também reduzem a ansiedade que naturalmente aparece quando a pessoa para de fumar.
4) Comemore todas as etapas na sua luta para parar de fumar. Quanto conseguir passar duas semanas sem fumar, faça algo que goste muito; quando estiver um mês longe do cigarro, faça algo que goste ainda mais. Recompense a si mesmo pela determinação e pela superação.
5) Procure auxílio: Muitos médicos têm indicado tratamentos auxiliares no combate ao tabagismo. Através do auxílio profissional a luta contra o cigarro fica mais fácil e você conseguirá vencê-la com mais tranquilidade.
Uma das formas mais eficazes de tratamento é o método a laser para parar de fumar da Facilitas Healthcare. Esta empresa alemã atua desde 2007 combatendo o cigarro no mundo e é considerada hoje em dia a líder mundial no combate ao tabagismo. No site www.facilitasbrasil.com.br você encontra mais informações a respeito do tratamento para parar de fumar, além de várias outras informações e dicas importantes sobre o cigarro.
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O que muitos não sabem é que o cigarro também é muito prejudicial para a saúde bucal, pois o mesmo diminui as defesas do organismo e dificulta o processo de cicatrização de nosso corpo, o que acaba atrapalhando, por exemplo, diversos procedimentos odontológicos como implantes e raspagens.
Além de tudo isso, o cigarro causa mau hálito, deixando a boxa com um odor extremamente desagradável para o fumante e para todos a sua volta. Isso ocorre porque o cigarro afeta as glândulas salivares, causando diminuição do fluxo salivar.
Em casos mais extremos é possível até mesmo perder os dentes devido ao fumo! O cigarro agrava a doença periodontal e altera a resposta imunológica do fumante aos tratamentos, levando o mesmo até mesmo a perder os dentes.
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FONTEA indústria do cigarro tem sofrido inúmeras formas de repressão ao consumo de seu produto ao longo dos últimos 50 anos. Para não perder mercado e manter suas vendas em alta, alguns artifícios têm sido usados, fazendo com que hoje o cigarro seja mais viciante que a cocaína.
Um relatório preparado pela organização de controle do tabagismo Campanha Crianças Livres do Tabaco (CTFK), lançado recentemente no Brasil, mostrou que os cigarros estão cada vez mais viciantes e perigosos.
O estudo foi realizado com informações vindas de pesquisas científicas e também de documentos fornecidos pela própria indústria do tabaco, e sua conclusão é que é mais fácil tornar-se dependente de cigarro do que de cocaína e heroína.
Isso tudo por causa
das táticas adotadas pelas companhias. Ao longo dos últimos anos os cigarros
passaram a apresentar um maior teor de nicotina e ainda tiveram sua fórmula
alterada, para inclusão de amônia e açúcares, o que tornou a fumaça mais fácil
de ser inalada.
Até mesmo os filtros
dos cigarros foram alterados, contando agora com pequenos orifício que fazem
com que o cigarro queime mais rápido e o fumante aspire mais componentes
químicos.
Todos já sabem de gabarito que fumar em locais fechados, ambientes privados e públicos não é permitido, ainda assim, existem aqueles que resolvem dar uma escapadinha para fumar quando em shoppings, bares e restaurantes. Cuidado, a partir de agora a atenção deve dobrar e o cigarro deve ficar mais raro no cotidiano dos fumantes.
Agora regulamentada, a lei aprovada em 2011 proíbe o uso de charutos, cigarrilhas, cachimbos e todo tipo substância capaz de produzir fumo danoso à saúde. A restrição vai para locais públicos, privados, restaurantes, baladas, clubes e etc. A ideia é reforçar os danos que o cigarro traz a curto e longo prazo e combater doenças ocasionadas pelo tabagismo.
Locais específicos para fumantes são de vez extintos, tal qual, veiculações comerciais relacionadas a cigarros. Comerciários devem ficar atentos às novas regras, que ainda permitem que as carteiras de cigarros seja expostas, contudo, acompanhadas de dizeres que informem sobre males do cigarro. Nas palavras do epidemiologista da Fundação do Câncer, Alfredo Scaff “o hábito de fumar está ligado não só a cânceres no aparelho respiratório, mas também a outros como de bexiga e intestino, e pode causar outras doenças, como hipertensão e doenças reumáticas”.
Genética, a ciência dos genes. Na biologia o estudo acerca das composições químicas do material hereditário. Resumindo: é o campo que explora a transferência de informações de uma geração para outra. O que genética tem a ver como hábito de fumar? Pesquisa recente mostra que o tabagismo pode, sim, ter relações estreitas com a genética.
De acordo com a pesquisadora Jacqueline Mignon Vink, vinculada à Universidade Vrije em Amsterdam, “quando experimenta fumar, o número de cigarros que fuma e se vai ou não ficar dependente da nicotina, está já determinado nos genes, quando nascemos”. Mesmo com a investigação, ainda não é possível provar que há 100% de chances que o filho de um casal fumante tenha propensão ao hábito, no entanto, nas palavras de Vink “se ambos os pais fumam, a probabilidade desses genes passarem para o filho são maiores”.
Os ditos genes receptam a nicotina, que varia em quantidade de organismo para organismo. A pesquisa tem por objetivo entender relações entre genética e hábitos de consumo de descendentes diretos, contribuindo para o desenvolvimento de novas formas de terapia.
É o distúrbio que tem resultado em dados preocupantes no mundo todo. A depressão traz consigo tristeza, queda na autoestima e baixas enormes na qualidade de vida. Em consenso com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), hoje, mais de 350 milhões de pessoas trazem o diagnóstico do distúrbio.
Os números são preocupantes, deste modo, é imprescindível que atitudes sejam tomadas, acompanhamento médico e cortes de atitudes desnecessárias no dia a dia.
Entre atitudes que podem levar à depressão, é comprovado por estudo realizado no Hospital de Clínicas da Universidade de São Paulo que fumar pode, sim, afetar a saúde mental.
Vários artigos médicos foram analisados, as conclusões são de deixar fumantes atentos: a incidência de doenças mentais é mais frequente em fumantes que no resto da população.
O cigarro, quando usado para lidar com problemas rotineiros, tensões, irritabilidade e mudanças de humor, até funciona, no entanto cria uma cadeia viciante que desencadeará mais problema futuramente.
O tabagismo está altamente relacionado às mudanças químicas que afetam a forma como o fumante processa a realidade. De acordo com a psicóloga Dirciane Martini, “tanto o uso quanto a abstinência da nicotina interfere nos sistemas de neurotransmissão envolvidas em transtornos psiquiátricos”.
Saúde, beleza, qualidade de vida. Três pilares fundamentais na corrida pela felicidade. Qual o principal obstáculo? Se você está lendo nossos artigos, possivelmente, fuma ou conhece pessoas que convivem direta/indiretamente com o cigarro. Independente da opção, ao ler os benefícios a seguir estará a alguns passos de uma iniciativa que mudará sua vida, ou a de alguém que conhece.
O cigarro pode, sim, dar aquela acalmada na hora do stress. Porém, para adquirir benefícios de longo prazo é necessário encarar a abstinência. Hoje, existem tratamentos específicos para isso, confira aqui (Colocar link para o tratamento a laser da “Facilitas Healthcare”), estas terapias fornecem satisfação duradoura – bem distante do tabagismo.
Discos intervertebrais são responsáveis pela flexibilidade da coluna. Como não recebem irrigação adequada envelhecerão de forma acelerada – mais males do cigarro por aí.
Largar o cigarro, parar de fumar é excelente para a saúde do coração. Você começa a sentir os benefícios em um ano, a partir do momento que parou de fumar. Pesquisas mostram que o risco de doenças cardíacas e coronárias cai em até 50%, se comparado com as incidências de patologias num fumante.
Esta é a melhor parte, afinal, como comentamos no começo do artigo, são três os pilares que orientam para a felicidade e, consequentemente, vida longa. Para atingir a longevidade será necessário parar de fumar imediatamente. A revista The Lancet mostrou em 2012 que quanto maior a predominância do cigarro no cotidiano, maior o risco de morte prematura – pode-se ganhar até 10 anos ao deixar de fumar. A vida nova começa com atitudes que geram iniciativas. Decida pelo melhor, conheça o tratamento que está mudando vida e satisfazendo ex-fumantes no mundo todo. (Colocar link para o método da Facilitas Healthcare).
Doenças respiratórias, problemas cardíacos e baixa imunidade. A lista de males provocados pelo cigarro não para de aumentar ao longo dos anos. Hoje, mais um motivo para deixar o cigarro: ele aumenta a chance de dores na coluna e nas costas.
Dores são sensações desagradáveis, desconfortantes. Normalmente está relacionada a lesões em tecidos e órgãos vascularizados. É resultante de uma série de impulsos vindos de nervos periféricos, ativados por estímulos que desencadearão a dor. Fumantes são propensos a adquirirem dores nas costas, visto que o tabagismo é nocivo à vascularização de algumas estruturas corpóreas, afetando diretamente a irrigação de discos intervertebrais.
Discos intervertebrais são responsáveis pela flexibilidade da coluna. Como não recebem irrigação adequada envelhecerão de forma acelerada – mais males do cigarro por aí.
Não há cirurgia ou tratamento que resolva. Do momento em que os discos intervertebrais começam a degenerar, a situação tende apenas a evoluir, diz Vinícius Benites, neurocirurgião da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Atividades físicas, um bom tratamento para deixar o cigarro e, especialmente, sua iniciativa, são atitudes fundamentais para um novo estilo de vida, repleto de saúde e longe do tabagismo.
Análise mostrou que níveis de formaldeído presente em um cigarro eletrônico é até dez vezes maior que o constatado num cigarro tradicional. É assustador.
Profissionais de medicina estética apontam complicações geradas na aparência e relacionadas ao fumo. Se engana quem pensa que os males do cigarro abrangem apenas as doenças respiratórias e ocorrências de câncer – vai muito além disso.
Enquanto muitos pensam ter conseguido uma forma adequada para deixar de vez o cigarro, podem estar absorvendo substâncias nocivas e cancerígenas – e o que é pior, numa quantidade muito mais alarmante que a encontrada em cigarros tradicionais.
O objeto consiste em um dispositivo eletrônico. Basta aquecer uma mistura, normalmente temperada com nicotina, e aspirar o vapor que ela produz – a mecânica é a mesma dos cigarros clássicos. O grande atrativo da técnica é a ausência da fumaça, vista como terrorista na mente dos que aboliram os cigarros tradicionais.
O problema é que as substâncias presentes nesta mistura podem invocar doenças cancerígenas.
Coordenada pelo Instituto Nacional de Saúde Pública japonês, a pesquisa ainda destaca que as taxas do composto formaldeído podem variar consideravelmente de uma marca para outra.
A troca dos cigarros tradicionais pelos eletrônicos preocupa. O estudo mostra também que quanto mais quente o fio condutor de calor do dispositivo, maior a quantidade de substâncias nocivas que serão produzidas.Na dúvida, o mais adequado é optar por um tratamento de confiança, que realmente prime por benefícios e qualidade de vida.